historia

Como exatamente histórias transformam seu jeito de vender e atender audiências, clientes e públicos

Aprenda Storytelling e Planejar, fazer e distribuir conteúdos

Nunca se falou tanto de Storytelling aplicado. Qualquer profissional que queira realmente ter sucesso na comunicação com seus clientes, públicos e audiências precisa dominar as ferramentas para fazer com que suas histórias funcionem bem.

O poder de contar histórias não é mais privilégio dos cineastas e roteiristas, hoje, ele precisa ser aplicado em qualquer campo profissional. Seja você vendedor, influenciador, professor, terapeuta, ativista, executivo, ou qualquer outra profissão, e se tem que lidar com pessoas ou alcançar audiências, precisará fundamentalmente saber contar histórias atraentes.

Nada funciona tão fortemente na mente consciente e inconsciente das pessoas do que as histórias e a sua capacidade de transmitir, distribuir e registrar informações.

Quando estamos ouvindo uma boa história, os hemisférios do cérebro ficam ativos e empenha-se mais atenção aquilo que ouvimos. É o caso do cinema. Nem piscamos diante de um bom filme. Histórias ganham a atenção.

É por isso que todo tipo de história está sendo cada vez mais usadas para ajudar profissionais e empresas a demonstrarem como seus negócios podem ser útil as dores dos seus clientes.

As histórias ajudam não somente no processo de aproximar-se mais do cliente, mas de tornar seu discurso mais coerente com as demandas deles.

Histórias tem o poder de criar mais empatia no começo, no meio e no final da jornada de compra. Se você ainda não descobriu o poder da história, ou se gostaria de aprofundar seu conhecimento sobre isso, vamos falar um pouco sobre as ferramentas que você pode desenvolver para aplicar histórias seja qual for seu modelo de negócio.

(Gostando do conteúdo? Aprenda a engajar melhor seu cliente, público e audiência clicando aqui agora)

Primeiro passo: Definir a sua mensagem

A primeira pergunta importante a ser feita é: quem, de fato, é meu público e qual é a mensagem que eu quero compartilhar com eles?

É respondendo essa pergunta que podemos governar cada decisão da sua história e os resultados que podemos mensurar.

Entender a moral principal que está tentando implantar na cabeça do público é o que realmente define para que lado a história vai. Depois disso definido, toda a comunicação precisa ser um resumo de uma declaração narrativa convincente.

Para desenhar o tom da mensagem que quer passar, é preciso tentar entender um pouco como seu alvo está se comportando, quais são os receios mais comuns e as falhas que temem cometer. Só assim você pode dirigir e decidir como vai transmitir a sua mensagem.

Estabeleça sua mensagem final juntamente com a descoberta de como é a melhor maneira de ilustrá-lá.

Segundo passo: Olhe para as suas próprias experiências

Evidentemente que você se torna um melhor contador de história quando é parte dela. Ser um dos personagens da suas histórias não só cria mais o senso de coerência como também pode revelar mais autoridade na argumentação.

Lembre-se de que você, seu produto, sua empresa, suas vivências e tudo que passou podem realmente ser uma bom gatilho para se tornar um contador de histórias melhor.

Procure em suas próprias memórias diante do seu mercado, dos desafios da rotina, conte histórias de experiências de vida bem sucedidas e até mesmo algumas que não foram, como maneiras de ilustrar sua mensagem de venda.

Quem me acompanha aqui sabe que sempre conto como fui eleito um dos Top Voices do Linkedin Brasil apenas escrevendo, mas também já me ouviu dizer dos perrengues que enfrento por decidir viver da escrita. Esta não é só uma maneira de dividir tudo que tenho vivido, mas de empoderar aqueles que também tem o mesmo sonho.

Pergunte-se sempre quais são os eventos da sua vida que podem acrescentar ao desafio do seu cliente. Não fique apenas se usando de exemplo positivo, mas conte realmente como você pode ajudá-lo a partir de uma experiencia anterior.

Relate a eles momentos em que seus sucessos ou suas próprias falhas levaram a algum aprendizado. É assim que fazemos com que história sejam um ponto de entrada emocional para compartilhar detalhes pessoais.

Terceiro passo: Não seja o único herói da sua história

O grande erro das histórias quando são usadas em ambientes comerciais é que elas mantém um tom de arrogância que realmente coloca o cliente para fora da zona de atenção.

Falar sobre como o seu trabalho pode ser realmente diferente de todos do mercado está para além de dizer que ele é impecável e que é uma solução completa. Você não é o melhor. Nada é totalmente blindado.

Apresente sempre as lutas que teve para realmente tornar algo aperfeiçoado, seja franco com os fracassos que teve até chegar no sucesso e nunca esconda as barreiras que ele mesmo possa enfrentar.

Desconfiamos de qualquer discurso de heroísmo. O grande equivoco é narrar histórias que apresentem apenas heróis que não sofrem qualquer problema. Um dos aliados dos heróis é justamente a sua fraqueza. Pense em todas as boas histórias de heróis que já viu no cinema. Todas elas apresentam um herói que não é completamente imbatível. Isso o torna mais próximo de nós.

O consumidor atual que se torna um cliente fiel e coerente não é aquele que caí nas ilusões de vendas e no traquejo dos discursos comerciais. Atrair cliente com histórias que sejam apenas arapucas vai justamente promover um case negativo no futuro.

Não vale tudo para vender mais com histórias. É preciso que elas sejam reais e boas. Seja o mais autêntico, humanamente verdadeiro e acessível que puder. Mostre suas vulnerabilidades e como você também pode ajudar seus cliente com as dificuldades dele. Não se torne a estrela de sua própria história.

E não se trata apenas de um sentimento de falta de modéstia ou de falsidade emocional como técnica de vendas porque seu público acredita mais em como se comporta do que o que diz que é. Saiba realmente que seu sucesso depende de outras pessoas e ocasiões.

É possível até que você ou seu produto seja a figura central de uma história, mas é preciso deixar com que o foco final sejam as pessoas, as lições que aprendeu ou os eventos que ocorreram.

O engajamento e a vontade de aceitar a sua mensagem aumenta quando você entrega ferramentas úteis para seu público acreditar em si mesmo e conseguir aliviar sua dor e atingir seus objetivos. Quando mais você comemora sozinho um sucesso menos seu público se conectar a você e à sua mensagem.

Quarto passo: Evidencie e escolha uma luta

Toda boa história tem um conflito. Ninguém se interessa por jornadas que sejam apenas pontos altos. Sem um bom desafio não há história. É por isso que você precisa realmente focar em destacar aquilo que realmente combate.

Há sempre coisas que precisam ser superadas. Em qualquer mercado, em qualquer realidade, em todos os ambientes onde há pessoas e personagens. O que concorre com sua premissa comercial? O que precisa ser superado? O que apresenta resistência? O que disputa com o medo? O que necessita de mudanças?

Toda história precisa sugerir caminhos. Toda boa história precisa de um bom grito de guerra diante de um desafio global. Toda história é uma convocação para que pessoas tornem-se parceiros em alguma mudança. Toda boa história precisa ser um convite para fazer parte de uma jornada.

Por isso que para que possa realmente conquistar pessoas com as histórias, você não pode ter uma mentalidade pontual. Precisa ser muito mais uma realidade para passarem juntos do que algo concreto. Escolha uma batalha e siga.

Quinto passo: Narre tudo de maneira simples

Não dá para sempre ter uma história épica. Nem mesmo as franquias mais rentáveis conseguem simplesmente ter um alto nível em todos os seus episódios e em todas as suas relações narrativas.

A maioria das histórias que marcam as pessoas só são bem sucedidas e memoráveis porque ​​são relativamente simples e diretas a uma realidade que vivem. Trabalhe bem os detalhes, mas não deixe que se tornem desnecessários e prejudiquem sua mensagem principal.

Como tudo que é criado, trabalhe sempre com o princípio de que “menos é mais”. Use detalhes apenas para criar mais relevância e empatia com eles e nunca para enfeitar sua história.

Pense sempre que o primordial de uma história bem contada é a capacidade de transportar o ouvinte para um lugar que ele possa se ver como parte daquela realidade. Este é grande segredo.

Fale mais sobre como você se sentiu diante de algo, projete as emoções dele diante da realidade, faça questão de insistir nas expressões, relembre de momentos marcantes, tudo isso com a humildade de quem conta algo simples e transmite uma mensagem clara.

Sexto passo: Aprenda com que manja

Contar histórias é muito mais do que simplesmente ter personagens dentro de um universo vivendo um enredo. É realmente uma das verdadeiras forma de arte que, claramente, exige uma técnica realmente apurada para ter efeito.

Contar histórias é mais do que um esforço repetido para se acertar na tentativa e erro, é possível aprender com uma pratica técnica mais guiada.

Para que possa realmente ser capaz de criar histórias importantes para os processos práticos e aprimorar sua mensagem de maneira mais eficaz e eficiente, você tem que acostumar-se a aprender essas habilidades com quem está no mercado faz algum tempo e que tem realmente cases de sucesso.

Quando comecei a construir meus textos e muito antes de ter milhares de seguidores, eu tinha algumas referências que iam do cinema até o próprio mundo da escrita. Construa realmente seu banco de pessoas que inspira-se.

Depois que você aprende a identificar o que é uma história realmente interessante para seu público, precisa ter as ferramentas necessárias para desenvolvê-las. A sua mente tem que saber responder: Como que posso contar essa história?

Para que possa realmente codificar uma comunicação narrativa que transmita realmente o que precisa ser transmitido para sua audiência, clientes e público, aprenda a surpreender pessoas e a entender que uma boa história é capaz de fazer trabalho de vender por você.

GOSTOU DO TEXTO? APRENDA A USAR FERRAMENTAS TÉCNICAS TOTALMENTE PRÁTICAS E APLICÁVEIS PARA TER MAIS RESULTADOS REAIS COM SEU PÚBLICO, CLIENTE E AUDIÊNCIA.

APRENDA A USAR STORYTELLING | BAIXE O LIVRO GRATUITAMENTE

SITE | LINKEDIN | FACEBOOK | INSTAGRAM | MEDIUM | NEWSLETTER

Conduzindo um bom processo de storytelling

Aprenda Storytelling e Planejar, fazer e distribuir conteúdos

Há realmente algumas boas práticas dentro de uma estratégia de Storytelling. Muito mais do que criar personagens, expor cada um deles as regras de um mundo possível e guiá-los em uma dinâmica de um enredo, é preciso levar em consideração outros pontos importantes na hora de criar boas histórias. 

Antes de mais nada, é preciso desmistificar a ideia de que criar histórias é uma atividade apenas para seres iluminados pelos deuses de Hollywood. Trabalhar com narrativas é ser capaz de analisar contextos, criar realidades verossimilhantes e elaborar tramas com efeitos plausíveis e autênticos à vida. 

Por mais que uma história possa até transitar em um ambiente fictício, ela precisa obrigatoriamente ter correspondência com a prática, valores sentimento da vida concreta.

Comece criando uma boa premissa

Nesse sentido, a primeira coisa importante dentro de uma história é saber construir uma boa premissa. É ela que é o fio condutor de toda ação e valida a motivação da história.

Para criar uma boa premissa, precismos levantar gatilhos que sejam verdadeiros suficientes para gerar uma oscilação de comportamentos e situações padrão. 

Uma boa premissa precisa ser capaz de regimentar uma espécie de lei que comandará toda a história. A premissa é um ponto principal de um enredo, mas, não é por si só, uma história pronta.

Talvez você esteja se perguntando: Como capturar uma boa premissa? Bem, é bastante comum começar de um problema pontual, uma dor coletiva, um dilema crucial, um dilema ético ou social, uma dúvida legítima. 

Diante disso, é possível levantar uma frase, uma pergunta, uma problematização, uma questão global ou algo assim que faça com que uma questão difícil seja levantada. A exposição dela durará durante toda a história.

O próprio Robert McKee, no seu livro “Story” identifica que a premissa: 

“ (…) raramente é uma afirmação completa. Geralmente, é uma questão aberta: o que aconteceria se…?” 

Esta é uma poderosa ferramenta para criar uma boa premissa para uma história. No filme Batman, por exemplo, uma das premissas é: O que aconteceria se um homem rico vitima de um crime pudesse utilizar seus recursos para combater a criminalidade?

Talvez a dificuldade do leitor seja pensar na aplicabilidade disso no dia-dia. Lá vai um outro exemplo:

Imagine que você vende guarda-chuvas. Talvez se pudesse contar uma boa história de um homem que estava diante de uma tempestade e como isso fez com que ele acabasse se dando mal. Surge a pergunta: O que aconteceria se tivesse um guarda-chuva de boa qualidade?

É possível criar histórias para representar realidades reais dentro de qualquer universo. A premissa de uma história é que comanda todo esse jogo.

(Gostando do conteúdo? Aprenda a engajar melhor seu cliente, público e audiência clicando aqui agora)

Trabalhe com uma pergunta

Antes de começar uma história, preocupe-se com questões fundamentais que vão coordenar todos os elementos dela. Para começar, escreva uma frase curta ou um conceito fundamental que conduza toda a ideia da sua história. 

Ex: E se meu cliente/público/audiência conseguisse resolver tal problema/situação/dor dele?

Esta sentença precisa ser validada com a realidade fundamental dele. Não adianta pensar em um mundo ideal. 

Explore respostas possíveis

Para ajudar a deixar tudo mais claro, faça perguntas que possam te ajudar a criar um mapa indicativo dos caminhos possíveis que sua história poderá ter. Não tenha medo de projetar para onde sua história pode ir. 

É bastante comum para quem está diante do desafio de criar uma história não conseguir ter um bom fluxo criativo. Lembre-se que para criar histórias ricas precisa realmente não prender-se as improvisações aleatórias. Pensar na história é a parte mais prática. Escreva tudo que conseguir pensar.

Atente-se a manutenção das ideias

Depois que tiver escrito um rascunho, mesmo que não fique satisfeito totalmente, releia tudo novamente para procurando ideias que possam ter ficado incompletas, frases que tenha ligações fracas umas com as outras, atente-se aos detalhes que possam ter sido irrelevantes, e fortaleça as explicações óbvias, limpando todas as informações excessivas e elementos confusos.

Capriche na humanização

A melhor forma de uma história realmente engajar é tentar ser mais humanizada possível. Por isso, aborde os assuntos, quaisquer que seja, do ponto mais humano que conseguir. Desafie-se a elaborar ideias que correspondam aos comportamentos convencionais dos humanos. A identificação acontece justamente quando há essa conexão com a realidade dos sentimentos humanos.

Dramatize tudo, mas sem exagerar

A definição de drama no senso comum pode ter o significado de criar um sentimento totalmente exagerado, mas a verdade é que criar drama é expor os personagens aos seus conflitos de uma maneira bastante emocional. Isso não quer dizer ser sensacionalista, mas é importante deixar bem claro qual é o conflito e porque ele realmente é importante para o enredo da história. Sempre que puder, reforce a premissa do drama, mas sem exagerar.

Entretenha sem enrolar

O grande lance das boas histórias é justamente conseguir envolver pessoas dentro da trama. Lembre-se que sempre terá a obrigação de relatar fatos que possam entreter pessoas enquanto elas vão descobrindo informações. Não esconda o ouro. Fale diretamente qual é o problema que quer abordar. Não fique com suspenses desnecessários.

Pense em como equilibrar empatia e simpatia

Há dois conceitos totalmente necessários para boas histórias. Uma delas é a ideia de empatia. Personagens que possam demonstrar uma grande empatia geralmente ganham facilmente o publico. Isso porque muitas pessoas tendem a se identificar com esta emoção. 

É possível fazer com que um publico consiga ter simpatia por uma história explorando a empatia que ele possa desenvolver pela historia, pela causa, pelo personagem ou simplesmente pelo estilo de escrita.

Seja verdadeiro sempre

Para mim, a coisa mais importante que uma história necessariamente precisa ter é a verdade sobre o que ela trata. Acredito que não é possível que uma história funcione se ela não transmite uma realidade que seja facilmente identificável.

Narrativas que expressam valores, emoções, sentenças e ideais que sejam aplicáveis (mesmo em um cenário fictício) realmente nos transportam para um lugar de atenção. 

GOSTOU DO TEXTO? APRENDA A USAR FERRAMENTAS TÉCNICAS TOTALMENTE PRÁTICAS E APLICÁVEIS PARA TER MAIS RESULTADOS REAIS COM SEU PÚBLICO, CLIENTE E AUDIÊNCIA.

APRENDA A USAR STORYTELLING | BAIXE O LIVRO GRATUITAMENTE

SITE | LINKEDIN | FACEBOOK | INSTAGRAM | MEDIUM | NEWSLETTER

Storytelling: Como consegui um público de milhões contando histórias

Aprenda Storytelling e Planejar, fazer e distribuir conteúdos

Cada vez que alguém posta depoimentos emocionantes de superação na timeline do Linkedin, que escreve uma história rotineira de maneira exagerada ou faz um relato mirabolante para ganhar curtidas dizendo que está fazendo storytelling eu fico realmente chateado.

Estamos vivendo um boom sobre o assunto nos últimos tempos. Por alguma razão, descobrimos agora que contar histórias fazem nos conectar mais com as pessoas, mas a verdade é que poucas pessoas e marcas ainda sabem o que é storytelling e como utilizá-lo. Bom, a primeira coisa que precisa saber é: 

Storytelling não é sobre o que você faz ou vende, não é sobre relatar acontecimentos de maneira diferente e muito menos sobre inventar e fazer de conta que sentiu ou fez algo. É sobre a verdade das coisas.

Eu comecei a escrever na internet faz muitos anos. Para ser mais exato, meu primeiro compilado de textos começou a ser publicado ainda em 2008. Em plena internet paleolítica e na minha idade juvenil. Na época, escrevia contos e crônicas para um portal local da minha cidade natal no Paraná. 

Ainda era estudante de jornalismo e já ostentava uma coluna semanal. Nesses textos, ia criando histórias a partir de tudo que eu observava, mas não de maneira literal. Elas tinham personagens humanamente empáticos, universos diferentes dos que eu mesmo vivia, conflitos bem complexos e reais para resolver e sempre fazia questão de ter um final inesperado para o leitor. Sem querer, eu fui entendendo o que era importante numa boa história.

Descobri logo que ter a atenção das pessoas me faria ter audiência. Foi por isso que resolvi estudar, me aprofundar e entender quais eram as técnicas para prender a atenção das pessoas e ainda conseguir transmitir mensagens por meio do texto.

(Gostando do conteúdo? Aprenda a engajar melhor seu cliente, público e audiência clicando aqui agora)

Storytelling, do que estamos falando?

Difícil definir algo que pode realmente abranger muitas coisas, mas a melhor definição que conseguir montar depois de tudo que eu li sobre o assunto é:

Um conjunto de técnicas e ferramentas para compartilhar ideias por meio da narrativa com a finalidade de engajar públicos de forma emocional

Calma! Vamos por partes para que isso fique bem claro para você. O que podemos entender de cara é que existe sim um jeito certo de contar histórias

Cada vez que formos expor fatos dentro de um enredo, precisamos recorrer aos métodos. Temos que aplicar-se aos procedimentos e encontrar maneiras mais assertivas de conectar-se com seu público. Há modos corretos de chegar nas pessoas e transformarem em partes da nossa história. 

Não podemos simplesmente relatar fatos sem que haja uma táticas especifica, uma estratégia clara para atingir pessoas e metodologias práticas para que isso seja realmente eficiente. Histórias emocionam, seduzem e induzem quando respeitam critérios.

Tornar a nossa audiência co-participativa é o nosso maior valor. E a narrativa é a maneira mais memorável de fazer com que públicos envolvam-se, colaborem com o que estamos transmitindo e tenham o senso de comunidade fundamental para engajar. As franquias do cinema são a maior prova de que isso é possível.

Histórias ajudam a simplificar as coisas

Sabe quando você quer explicar uma coisa e não sabe bem como falar? Pois é, quando você menos espera, está contando uma história para conduzir pessoas a entenderem de maneira figurativa aquilo que não é tão objetivo. 

O melhor exemplo disso é aquela velha historinha da cegonha. Diante do constrangimento que muitos pais têm diante dos filhos e também por julgarem que eles não entenderão a complexidade da origem das pessoas, criaram uma história com personagem, enredo e universo para explicar um fenômeno complexo. Um outro bom exemplo é a mitologia como método de o explicar coisas complexas, transmitir mensagens, gerar herança, tradição e legado.

Fazer com que pessoas compreendam coisas complexas, tem a ver com usar elementos narrativos essenciais ao interesse delas. 

Histórias ganham atenção de todos

Quando foi a última vez que assistiu um bom filme? Se você revisitar este momento, vai perceber que você praticamente nem piscou diante de uma história realmente empolgante e que faz sentido para você. 

O cinema é uma das grandes provas de que pessoas podem realmente ficar focadas quando estão diante de uma boa narrativa. Assim são também os shows de comédia, podemos ficar muito tempo diante de um entretenimento que faça sentido para o que está no nosso radar de interesse.

Ganhar atenção, em um mundo de muita informação, requer aprender realmente como obter valor de importância para alguém.

Histórias fazem morada na memória

Se eu te mandar contar em que lugar você estava no dia 8 de julho de 2014 talvez você não saiba me dizer de prontidão. 

Agora, se eu pedir para contar detalhes sobre a partida entre Brasil e Alemanha, que a seleção perdeu de 7 a 1 na primeira semifinal da Copa do Mundo daquele mesmo ano, você certamente conseguiria me encher de detalhes.

Isso acontece porque uma boa narrativa afasta a maneira tradicional da linguagem e deixa ela menos objetiva, menos superficial e faz com que ela seja menos esquecível. 

Aprender a contar boas histórias faz com que pessoas realmente lembrem de tudo com mais facilidade. Basta acionar boas histórias e conseguimos alcançar memórias.

Entender tudo isso que está escrito anteriormente me fez conseguir mais de 390 mil seguidores no Linkedin. 

GOSTOU DO TEXTO? APRENDA A USAR FERRAMENTAS TÉCNICAS TOTALMENTE PRÁTICAS E APLICÁVEIS PARA TER MAIS RESULTADOS REAIS COM SEU PÚBLICO, CLIENTE E AUDIÊNCIA.

APRENDA A USAR STORYTELLING | BAIXE O LIVRO GRATUITAMENTE

SITE | LINKEDIN | FACEBOOK | INSTAGRAM | MEDIUM | NEWSLETTER